Costumava assistir ao programa Obreiros em Foco e sempre que um ex-obreiro era entrevistado, falava que ao sair da obra sentia um alívio. Era como retirar um peso das costas porque não tinha mais que dar satisfações.
Ainda que a minha carne e o meu coração desfaleçam, DEUS é a fortaleza do meu coração e a minha herança para sempre. Salmos 73:26
Costumava assistir ao programa Obreiros em Foco e sempre que um ex-obreiro era entrevistado, falava que ao sair da obra sentia um alívio. Era como retirar um peso das costas porque não tinha mais que dar satisfações.
Todo problema ou situação que enfrentamos tem uma raiz, um começo. Algo pequeno, que vai ganhando espaço aos poucos e quando vemos a bola de neve já está gigantesca. No meu caso, a ansiedade abriu a porta para a frustração.
Em um primeiro momento alguém me pediu algo que eu já nem queria fazer. Para piorar, a pessoa me pediu com grosseria. Terminamos em uma discussão boba e desnecessária da qual me arrependo bastante.
Recebi uma missão para cumprir uma tarefa simples, mas esqueci. Por isso, levei uma bronca mais que merecida. Só que na hora não entendi assim. Terminei por querer apontar um erro da pessoa que me deu a bronca em vez de ouvir a repreensão calada. Uma simples bronca terminou em uma grande discussão.
Em uma reunião de quarta-feira, o pastor falava sobre a entrega. O Bispo Macedo havia falado sobre isso em seu blog, então o assunto estava bem fresquinho na mente. Foi quando, durante a reunião, uma senhora falou como essa entrega aconteceu na vida dela.
Minha mãe, meus sobrinhos e eu estávamos indo ao hospital quando eu fui grosseira com ela porque não queria ter ido e muito menos descer do carro. Estava com fome, cansada e preocupada que os pequenos enjoassem de tanto rodar no carro. Nada que justifique minha impaciência.
Ouvi de uma pessoa que devido à pandemia ela ainda não se sente segura para assistir às reuniões presenciais. Orientei que ela assista online. O importante é não parar de buscar e de manter a comunhão com o Altíssimo.
Fui a uma reunião de família. Enquanto conversávamos na sala, um de meus familiares falou que nunca diz a um cliente que não tem determinado produto. Até aí tudo bem, ele pode dizer que vai procurar para o cliente.