Assisti
a uma propaganda onde o garçom entregava cervejas e coquetéis para
os clientes, mas errava no seu trabalho pois as cervejas deveriam ser
entregues às mulheres e os coquetéis aos homens. Porém, ele fazia
o contrário. E o objetivo da propaganda era justamente criticar esse
preconceito com as mulheres, vistas como frágeis, mas que podem sim
beber cerveja na garrafa e não apenas drinques ou coquetéis.
Essa
é a estratégia do mal. Se o homem pode a mulher também pode. Somos
iguais. Contudo, o interessante nessa história toda é que nessa
conversa de igualdade as mulheres saem perdendo e ninguém fala sobre
isso, creio que sequer param para analisar.
E
como seria essa perda? Bem, eu pergunto. Quem engravida nas baladas
da vida sem saber quem é o pai e fica com um filho para criar
sozinha? Quem decide “morar junto” esperando um compromisso do
homem e no fim ele continua crendo que está solteiro? Quem morre em
abortos clandestinos? Sem falar na história de que é normal para a
mulher ter experiências sexuais antes de casar, mas eles procuram
justamente as inexperientes para o matrimônio. E ainda tem a cara de
pau de separar as que são para compromisso sério e as para
diversão.
Logo
dirão: “Ah, não é bem assim”. Conheço mulheres que viveram a
vida “intensamente” e depois casaram e são felizes. Dois pontos.
Primeiro, pergunte se ela era feliz vivendo la vida loca. Segundo,
não cometa o erro da maioria. Não viva pela exceção, mas pela
regra. É só procurar no Dr. Google e encontramos pesquisas, já vi
até entrevistas na TV, sobre mulheres que desistiram de encontrar um
parceiro e preferem ficar sozinhas, por desacreditarem do amor, por
cansaço, frustração e por aí vai. Infelizmente, ainda assim,
muitas estarão de salto alto no fundo de poço, dizendo que estão
bem. Como diz a canção: “coração quebrado e orgulho inteiro”.
Nesse
jogo de igualdade, são os homens que saem ganhando. É conveniente e
cômodo para eles, mas ninguém fala nada. Por que dá mais ibope a
conversa do “se ele pode, eu posso”. Lógico que a mulher pode
sim ter direitos, ter seu espaço na sociedade, tudo que foi
conquistado com muita luta. A questão é a inversão de valores que
só a prejudica e vem disfarçada de direito. E também não adianta
a conversa de “problema deles, a vida é minha, nem todos são
assim”. Tudo bem, é sua vida e suas escolhas, mas você estará
fazendo o jogo deles crendo que é o seu.
Os
valores de DEUS não nos oprimem. O Altíssimo nos valoriza e, por
querer o nosso melhor, nos ensina a nos darmos valor, respeito,
dignidade. Não preciso experimentar para acertar e ser feliz, então
para que insistir nisso? A certeza da escolha certa vem do Altar e
Ele nunca falha.
“Enganosa
é a beleza e vã a formosura, mas a mulher que teme ao Senhor, essa
sim será louvada.”
Provérbios
31:30
*Imagem
de Pexels
por
Pixabay
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