27 de dezembro de 2015

Quem eu quero ser








“Revesti-vos de toda a armadura de Deus, para que possais estar firmes contra as astutas ciladas do diabo.
Porque não temos que lutar contra a carne e o sangue, mas, sim, contra os principados, contra as potestades, contra os príncipes das trevas deste século, contra as hostes espirituais da maldade, nos lugares celestiais.
Portanto, tomai toda a armadura de Deus, para que possais resistir no dia mau e, havendo feito tudo, ficar firmes. ”

Efésios 6:11-13



Devo já ter comentado aqui no blog sobre o fato de que sempre vi minha mãe como um exemplo para mim quando eu ainda não estava na Fé. Ela tinha o Espírito de DEUS e a força que eu sempre quis ter.


Pois bem, sabemos que o Reino dos Céus é tomado por esforço e enquanto estamos neste mundo não somos privados das lutas, perseguições, humilhações, enfim, não somos poupados das setas do diabo para tentar nos ferir e esfriar a nossa Fé.

Eu estava nessa situação. Enfrentando um deserto que parecia não terminar nunca. Lutando contra o coração e contra mim mesma e confesso que a disputa estava acirrada. Hora a razão vencia, ora era a emoção que ganhava a batalha. Eu me renovava na Fé, mas então vinha algum pensamento e eu me pegava dando atenção a ele. Insuportável!

Toda essa situação estava me cansando e chateando a tal ponto que eu me pegava vendo em mim atitudes tão mundanas, tão bobas e inúteis. Eu estava esquecendo quem eu era para o meu DEUS e quem eu queria ser. E, é realmente triste depender da aprovação desse mundo.

Até que, durante a ceia do dia vinte e quatro de dezembro (Não acredito em natal. Todos os dias são do meu SENHOR JESUS), estávamos reunidos conversando em família (para mim essa época do ano é apenas para isso), quando minha mãe começou a falar. 

Ela conversava conosco a respeito de situações que enfrentou e como recorreu a DEUS diante delas. Dizia que aquele que tem intimidade, fidelidade e obediência ao SENHOR tem o direito de cobrar e ser ouvido. Sabe, enquanto ela falava a minha Fé se acendia. Não era apenas a emoção do momento, ali eu raciocinei sobre quem eu realmente sempre quis e quero ser para DEUS.

Alguém fiel, com intimidade e respeito. Que O ame com todas as forças e tenha prazer em ser DEle e serví-lO. Nada nem ninguém nunca nos amará como Ele nos ama. Ninguém vale mais a pena que Ele.

Agora que relembrei disso é perseverar para permanecer, abandonando o mundo e vivendo a Fé, até o fim. O Jejum de Daniel é uma excelente oportunidade para (re) aprender a viver dessa forma!

Foto extraída de: http://www.codigodabiblia.com/2013/04/rute-11-14-o-sofrimento-de-noemi-orfa-e.html

Nenhum comentário:

Postar um comentário