“Revesti-vos
de toda a armadura de Deus, para que possais estar firmes contra as astutas
ciladas do diabo.
Porque não temos que lutar contra a carne e o sangue, mas, sim, contra os principados, contra as potestades, contra os príncipes das trevas deste século, contra as hostes espirituais da maldade, nos lugares celestiais.
Portanto, tomai toda a armadura de Deus, para que possais resistir no dia mau e, havendo feito tudo, ficar firmes. ”
Porque não temos que lutar contra a carne e o sangue, mas, sim, contra os principados, contra as potestades, contra os príncipes das trevas deste século, contra as hostes espirituais da maldade, nos lugares celestiais.
Portanto, tomai toda a armadura de Deus, para que possais resistir no dia mau e, havendo feito tudo, ficar firmes. ”
Efésios
6:11-13
Devo
já ter comentado aqui no blog sobre o fato de que sempre vi minha mãe como um
exemplo para mim quando eu ainda não estava na Fé. Ela tinha o Espírito de DEUS
e a força que eu sempre quis ter.
Pois
bem, sabemos que o Reino dos Céus é tomado por esforço e enquanto estamos neste
mundo não somos privados das lutas, perseguições, humilhações, enfim, não somos
poupados das setas do diabo para tentar nos ferir e esfriar a nossa Fé.
Eu
estava nessa situação. Enfrentando um deserto que parecia não terminar nunca.
Lutando contra o coração e contra mim mesma e confesso que a disputa estava
acirrada. Hora a razão vencia, ora era a emoção que ganhava a batalha. Eu me
renovava na Fé, mas então vinha algum pensamento e eu me pegava dando atenção a
ele. Insuportável!
Toda
essa situação estava me cansando e chateando a tal ponto que eu me pegava vendo
em mim atitudes tão mundanas, tão bobas e inúteis. Eu estava esquecendo quem eu
era para o meu DEUS e quem eu queria ser. E, é realmente triste depender da
aprovação desse mundo.
Até
que, durante a ceia do dia vinte e quatro de dezembro (Não acredito em natal.
Todos os dias são do meu SENHOR JESUS), estávamos reunidos conversando em
família (para mim essa época do ano é apenas para isso), quando minha mãe
começou a falar.
Ela
conversava conosco a respeito de situações que enfrentou e como recorreu a DEUS
diante delas. Dizia que aquele que tem intimidade, fidelidade e obediência ao
SENHOR tem o direito de cobrar e ser ouvido. Sabe, enquanto ela falava a minha
Fé se acendia. Não era apenas a emoção do momento, ali eu raciocinei sobre quem
eu realmente sempre quis e quero ser para DEUS.
Alguém
fiel, com intimidade e respeito. Que O ame com todas as forças e tenha prazer
em ser DEle e serví-lO. Nada nem ninguém nunca nos amará como Ele nos ama.
Ninguém vale mais a pena que Ele.
Agora
que relembrei disso é perseverar para permanecer, abandonando o mundo e vivendo
a Fé, até o fim. O Jejum de Daniel é uma excelente oportunidade para (re)
aprender a viver dessa forma!
Foto extraída de: http://www.codigodabiblia.com/2013/04/rute-11-14-o-sofrimento-de-noemi-orfa-e.html
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